quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Um ensaio sobre o que postarei e um pouco de opiniões! LEIAM!

O meu primeiro conto foi uma degustação do que eu ando escrevendo ultimamente, pessoalmente prefiro meu estilo agora do que o antigo, mas como o blog é novo e eu estou empolgada em compartilhar coisas com vocês, pensei em começar a postar, em ordem, contos que escrevi quando era mais nova. Ai mora o grande problema da coisa, eu sou bem nova e o fato de eu ter escrito quando ainda mais nova, me assusta as vezes e me reflete à uma série de reflexões.

Alguns de vocês podem estar pensando “ok, é um blog de contos, quando a putaria começa?”. E eu digo o problema, sem orgulho, mas também, com nenhuma vergonha dele. Eu comecei a chamada “putaria” muito cedo, no momento que para mim foi apropriado, mas que eu não ache que seja o momento de todas as meninas, alias, concordo apenas em exceções, como a minha, que estava TOTALMENTE consciente do que fazia.

Eu abomino, qualquer forma de pedofilia, acho nojento e se você gosta disso, ou está a procura disso, pare de ler meu blog imediatamente, não preciso de você e desprezo-o com todas as forças de minha alma.

Mas o que realmente é pedofilia? Não falo legalmente, pois conheço bem a lei de nosso país, obrigada! Pretendo ser mais graduada que meia dúzia de críticos de internet tacanhos. (Só nessa, quem é esperto, já deduziu o que eu faço rs.) Mas voltando ao assunto, o que é pedofilia de fato? Ouso dizer que tal denominação não possui definição absoluta.

Claro, que qualquer sexo com menores de 14 anos para mim é totalmente absurdo e absolutamente vomitante, como já disse antes, mas entre os 14 e os 18, o que separam as meninas de mulheres? Nada... ou tudo, na verdade, quando o tudo é a forma de pensar dessa menina/mulher a as vivências que ela já teve.

Se você já difere muitos anos dessa idade e acha que 4 anos não são nada, deixe-me recorda-lo de uma coisa, do momento de nascimento até os fatídicos 20 anos, cada ano é muita coisa na vida de alguém. Quem matem registros escritos da época pode perceber, como seus pensamentos fazem uma mutação engraçada e desconexa de um ano ao outro e como cada ano que passou, você acaba se sentindo mais dono de si do que jamais foi, apenas para no ano seguinte ter as mesmas sensações novamente.

E para as meninas e meninos dessa idade, que talvez estejam por aqui. Deixando bem claro que não aprovo que leiam essas linhas, mas sabendo que não sou eu aqui que impedi-los-ei e sim a possível educação que receberam em casa. Digo a vocês, para refletirem um pouco, sei que é difícil e que pareço um grande clichê, mas talvez, só talvez, vocês não tenham consciência real de onde estão se metendo, quando poderiam estar saindo com amigos, indo a shoppings e cinemas, teatros e sorveterias, rir e chorar por amores platônicos, e por fim, guardar essas lembranças com carinho, do que no futuro, se arrependerem de não ter dado espaço à suas adolescências e querido ser adultos antes do tempo.

Eu sei que disse que estou plenamente de acordo com tudo que fiz, mas vejam bem, não é por isso que deixo de pensar em quanto tempo gastei na frente de um computador escrevendo e lendo putarias, praticando-as antes da hora que seria tida como apropriada em vês de estar indo à praias, falando com minha própria família, conhecendo minhas própria vida social.

E ai, depois de toda essa divagação, pela qual peço desculpas de ter me alongado tanto, pergunto à vocês, leitores, que espero serem conscientes, devo ou não postar meus antigos contos?

Deixando claro, que tenho essa dúvida, pois não gostaria de passar nenhuma ideia para a juventude da geração que se segue, de que meu comportamento foi legal e que todos deveriam ser assim. Muito menos quero, que homens se sintam compelidos a sentir atração por crianças, tendo como base coisas que escrevi, quando infelizmente minha vida me privou de ser criança.

Fica a pergunta, espero que se baseiem no que eu falei aqui e me deem um retorno.


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