18 anos, uma vida inteira pela frente e um passado de infância e adolescência conturbada... Essa sou eu, Luny, quieta, calma, observadora, pelo menos na vida real. Na Internet somos outras pessoas a “LuLins” que joga on-line é divertida, extravagante, desbocada e muito, muito provocante.
Sou branca, baixinha, cabelos castanhos que vão ondulando to topo de minha cabeça até minha bunda, bunda redondinha e tamanho médio. Os seios tamanho GG atraem muitos olhares para meus decotes que são feitos na medida certa entre o sexy e o vulgar. Não sou dentro dos padrões de beleza de revista, pois minhas gordurinhas a mais impedem que eu me encaixe, mas ninguém nunca reclamou...
Os jogos on-line? Vício! O Chat do grupo que eu jogo no MSN? Muita sacanagem. Meu amigo de jogo? Perdição.
Ele é moreno, encorpado do tipo que pega bem forte, bem mais alto do que eu, faz um tipo mais sério, mesmo on-line... E cara, como isso é sexy. No começo era brincadeira, como com todos os outros meninos que jogam comigo, mas ele não é um menino, tem seus 36 anos de idade e particularmente isso é mais atrativo ainda.
Começamos a conversar no particular, esquentaram as conversas, bom, pelo menos eu esquentei, ele sempre meio tímido, quieto, na dele, e eu atiçando, brincando, provocando. Até que ele foi entrando no clima aos poucos, mas sempre com aquele clima de amizade no inicio das conversas... O que me deixava com mais tesão ainda. Mas ele sempre saia na melhor parte, sempre quando eu estava ardendo, meu corpo pegando fogo, minha imaginação pulsando e trabalhando febrilmente.
Ah, obvio, esqueci de falar que é casado, tem família e tudo mais e o mais importante: mora a muitos e muitos quilômetros de distancia de mim.
Eu nunca acreditei em destino, mas começo a duvidar que certas coisas são possíveis sem uma mãozinha do desconhecido.
Era uma excursão da minha faculdade e fui parar numa cidade do ladinho da que ele mora. Eu nem tinha me tocado disso até que no almoço da palestra que estávamos assistindo eu a galera fomos a um restaurantezinho local, bem democrático, para que todos pudessem comer juntos, um restaurante de quilo.
Sentamos numa mesa e eu me isolei na ponta com minhas amigas para fofocarmos sobre os carinhas de outras faculdades, pois nosso curso só tem homossexual, estávamos numa vontade danada de conhecer novas pessoas hehehe.
O fato é que na mesa do lado da nossa, estava ele, moreno, lindo, conversando com mais dois carinhas que estavam sentados com ele. Eu passei os olhos e tive aquela impressão incomoda de que conhecia aquela pessoa, só não lembrava de onde, e ele me olhou com a mesma cara. Veja bem, as fotos às vezes são bem diferentes que uma pessoa realmente, eu não reconheci de cara, e tenho certeza que ele também não.
Foi ai que peguei uma frase da conversa deles que me fez ter aquele estalo que coloca o cérebro para funcionar bem rápido:
-“Porra Luigi!”
Foi o que o amigo dele falou e foi tudo que eu precisei ouvir. Meu coração começou a bater rápido de excitação, eu sorri feito uma idiota e olhei para ele. Minhas amigas perguntaram o que foi e eu ignorei.
- Luigi? - eu chamei.
Ele se virou para mim.
- Desculpa, eu te conheço? – Ah, cara, que voz mais gostosa de ouvir.
- Luigi Carlo? – eu perguntei para confirmar.
-Sim. – ele começou a franzir os olhos.
- Pinto de Carvalho? – eu perguntei novamente. Seu sobrenome era minha piada pessoal predileta. E ele entendeu.
- Luny? Luny Lins? – disse sorrindo.
-Uhum – foi a resposta idiota que eu dei.
Ele levantou e eu também, me deu um beijo na bochecha e um abraço apertado. Aquelas mãos e braços ao meu redor foram um delírio. Um delicioso delírio enquanto ele falava em meu ouvido, bem baixinho – É gostoso abraçar um amigo virtual pela primeira vez?
Oh fucking god!!! Eu tinha dito isso a ele por MSN, que devia ser muito gostoso abraçar um amigo virtual pela primeira vez. E aquela voz no meu ouvido, rouca e baixinha, enquanto eu sentia seu cheiro delicioso de homem naquele pescoço (uma das minhas partes favoritas do homem) mais delicioso ainda. Juro que se ele não tivesse com os braços ao me redor eu teria ficado bamba de tanto tesão.
Ele me soltou, e eu tive que me esforçar para não fazer muita cara de triste. Minhas amigas não tavam entendendo nada, e eu sabia que isso ia ser assunto para uma semana com o pessoal da faculdade que tava na mesa só de butuca. Mas eu nem ligava, meus hormônios estavam em êxtase...
Ele me puxou para dois passos mais longe, onde ninguém ouvia nossa conversa baixa. Eu estava febril e com muita, muita vontade de agarrar ele ali mesmo. Mas eu nem tinha certeza se ele me queria, podia ser só rolo de amizade mesmo, e era, somos amigos, mas a amizade não impede um amigo de ter tesão no outro.
- Que você faz aqui?
- Palestra da faculdade e você?
- Estou trabalhando por aqui alguns dias.
Eu não conseguia parar de olhar para ele e ele me examinava centímetro por centímetro.
- É tão legal ver você – eu soltei, e me achei muito idiota depois, mas não importa, por que ele respondeu o que eu queria
- Posso te ver depois? Mais tarde? De noite? – No fundo eu fiquei aliviada porque eu não era a única que estava nervosa e atrapalhada com o que dizer, a final, no real eu não era tão cara de pau quanto na Internet.
- Claro, quando?
- Eu vou para o meu hotel as 21hors, quer me encontrar lá?
-Uhum – Droga, eu ia precisar de um anti térmico se continuasse olhando para ele sem pode pegar. Desviei o olhar.
Ele me deu um cartão do hotel, escreveu o número do quarto atrás e disse que tinha que ir. Eu voltei à mesa, minhas amigas doidas por uma fofoca, mas todo mundo prestando atenção não rolava de contar nada.
Fomos para a outra rodada de palestras, mas sinceramente, não me pergunte o que foi dito lá.
Quando deram 20 horas eu já estava mais que pronta e rodando de um lado para o outro no quarto do albergue, sob olhares de vários amigos da faculdade, mas só minhas duas melhores amigas sabiam aonde eu ia realmente.
Meia hora depois eu tava dentro de um táxi, pensando em desistir, em voltar e depois dar uma desculpa por MSN, com vergonha do meu corpo, com vergonha de olhar para ele, com vergonha de tudo...
Mas ai quando eu ia falar para dar meia volta o táxi avisou que chegamos, eu tremi. Paguei ao taxista, sai, encarei a fachada do hotel, olhei ao meu redor, mas o meu táxi já tinha ido e não tinha nenhum por perto.
Entrei, olhei para a recepcionista, era um hotel pequeno.
- É... bom... eu...
- Vai no 209? Senhora Lins? – ela me perguntou sorrindo.
Eu balancei a cabeça.
- Ele já está lhe aguardando, é só pegar o elevador e segui a direita no segundo andar.
-Uhum, obrigada – me virei e fui, não foi falta de educação, só nervosismo. Naquele momento eu queria ter dito, “ah vou não, tchau”.
Cheguei em frente a porta, levantei os dedos para bater e fiquei com a mão no ar. Ouvi a voz dele lá dentro respondendo ao telefone.
-“Sim, obrigada” – e então a porta abriu.
Nossa, como ele estava bonito, de calça jeans e camisa pólo, com o pouquinho de cabelo molhado, como se tivesse acabado de tomar banho. Esse pensamento do banho me ajudou a sorrir para ele e parecer menos idiota na porta.
Ele me olhou de cima a baixo, no meu vestidinho preto com sandálias de salto alta da mesma cor, o decote mais ousado que nunca, os cabelos presos em coque com mechas soltas na frente.
- Entra – ele disse depois do que pareceu uma eternidade. Eu entrei, ele fechou a porta com chave. Eu estava de costas para ele com meus olhos fechados, sentindo o cheiro dele que estava no ar.
Eu nem senti ele chegando tão perto até sentir a respiração dele na minha nuca enquanto ele falava.
- Você está muito bonita – aquela voz rouca de novo... Senti minhas pernas mais fracas e tive que me concentrar muito para responder.
- Você também.
Senti as mãos dele na minha cintura, ele me virou de frente para ele. Aquela boca linda e deliciosa pertinho da minha. Eu me inclinei, mas ele foi para trás de leve. Ele estava me provocando, e eu adoro esse jogo.
Coloquei minha mão em sua nuca, e cariciei de leve, ele fechou os olhos veio com a boca em minha direção, mas era minha vez de recuar, mas eu não tive êxito, senti sua mão escorregar por minhas costas e seus dedos entrando em meus cabelos, me puxando forte.
Primeiro nossos lábios, depois nossas línguas se encontraram, era um gosto delicioso, uma dança indecente em nossas bocas, senti ele me puxando mais e mais, e minhas mãos em suas costas também ficaram mais fortes.
Eu estava ficando sem ar, mas não queria parar, as mãos dele passeavam em meu quadril, ensaiando uma descida pela minha bunda que me deixaria louca. Um apertão de mão cheia, que me fez arfar, desci minha boca por seu pescoço delicioso, tomando um pouco de ar, ele gemeu bem levinho quando minha língua tocou o lóbulo da orelha e eu gemi de volta, bem baixo no ouvido dele fazendo ele se arrepiar todo.
Não havia mais espaço para palavras. Puxei a camisa dele para cima e ele a tirou, fui descendo minha boca por deu peitoral, e passando a unha levemente pelas suas costas nuas. Quando cheguei ao seu umbigo fiz uma volta com a língua e dei vários beijinhos molhados, passe as mãos pela parte interna das coxas dele enquanto brincava com minha língua no cós da calça.
Eu estava gostando de ver a cara de ‘sofrimento’ dele, toda vez que minhas mãos chegavam bem perto se distanciavam novamente, minha calcinha a essa altura já estava mais do que molhada.
Quando finalmente toquei seu membro por cima da calça ele soltou um gemido um pouco mais alto e gutural, mordeu os lábios e me olhou nos olhos. Eu sorri para ele, meu sorriso mais safado possível.
Passei minha língua por cima da calça, de leve sentindo o volume que me aguardava. Era delicioso ver o rosto dele se contrair, ainda mais quando eu disse em tom de ordem:
- Tira!
Ele não perdeu nem um segundo, quase arrancou o botão, baixou o zíper, escorregou a calça e me deixou de cara com a Box preta dele. Tão delicioso, tão duro, não pude conter a passadinha de língua nos lábios seguida de uma mordida leve, eu estava com água na boca.
Pegue ele por cima da Box, mas eu estava cansada desse toque indireto, abaixei a cueca e libertei seu membro, que estava tão duro que foi tocando meus lábios imediatamente. A cara dele era linda de se ver do ângulo que eu estava, passei a pontinha da língua na cabeça, como uma cruel tortura, bem lentamente, até que eu mesma não agüentava mais, enchi a boca de uma vez, a sensação do pau dele, quente e duro na minha boca me fazia sentir muito mais mulher.
Comecei a chupar lentamente, fazendo sucção na cabeça, indo e vindo bem de leve, até que ele se tornou exigente, os meus cabelos foram soltos do coque e senti seus dedos se entrelaçando neles, ele me guiava para ir mais rápido e atendi prontamente seu pedido. Ele jogou a cabeça para trás, e eu continuei minha diversão.
Retirei da boca fiquei trabalhando com a mão, enquanto minha língua deslizava pelo comprimento chegando até as bolas, fui com bastante cuidado para testar a sensibilidade dele, passando minha língua e punhetando cada vez mais forte.
Depois voltei a colocar tudo que podia dele na minha boca, enquanto uma de minhas mãos acariciavam suas bolas e eu olhava o máximo que podia para ver o prazer no rosto dele. Mas ele me parou, me puxou pelos ombros me levantando, beijou minha boca até perdermos o fôlego.
Puxou meu vestido e tirou pela minha cabeça, tive vontade de cobrir meu corpo novamente, mas ele me olhava, parecia faminto.
Me puxou de novo, sua pele contra minha, dois corpos quentes se tocando, ele colocou a mão entre nos, por cima da minha calcinha, eu gemi, ele sorriu ao constatar que eu estava extremamente excitada, que sorriso sexy, que mão deliciosa. Ele me abraçou forte e me levou até a cama, onde me jogou deitada e barriga para cima e veio por cima de mim.
Beijou rapidamente minha boca desceu por meus pescoço, onde deu uma leve mordida que me arrancou um suspiro, abriu o fecho frontal do meu sutiã, eu sentia seu pau duro na minha coxa. As respirações eram fortes e ele foi de boca nos meus seios, ele fechou a mão ao redor de um dele o máximo que pode e sugou o bico levemente, eu quase esqueci de respirar, gemi baixinho em aprovação, ele era muito gostoso.
Depois foi descendo a boca, beijando a minha barriga, me deixando arrepiada até dar um beijo por cima da minha calcinha. Eu me encolhi toda de tanto tesão, ele abriu novamente minhas pernas e ficou brincando de passar os dedos leve e lentamente por cima.
Ficava me olhando enquanto me torturava. Até que eu pedi.
- Por favor – eu quase supliquei, a risada dele foi má e ao mesmo tempo linda. Ele tirou minha calcinha e ficou olhando. Eu fazendo uma carinha bem pedinte para ele.
Ele tocou de leve a umidade e levou os dedos a boca, eu estava prestes a pedir de novo quando ele tocou a língua em meu clitóris, com as mãos afastando meus grandes lábios. Eu abri mais ainda minhas pernas, agarrei o edredom da cama e mordi os lábios tentando reprimir em vão um gemido mais forte enquanto a língua dele passeava quente por mim, me fazendo delirar.
Ele me fez gozar na boca dele, como nunca ninguém havia feito antes, eu estava bêbada de tesão, e não conseguia parar de pensar em tê-lo dentro de mim. Ele deitou na cama e eu procurei seu membro com minha boca, passei a perna pelo corpo dele e senti sua língua em mim novamente enquanto eu explorava seu membro em minha boca. Mas na minha cabeça só havia a imagem deliciosa dele me comendo de todas as formas possíveis.
Eu parei, cheguei o corpo mais para frente até sentir seu pau na entrada. Sentei sob ele, de cócoras, posicionei, e fui descendo lentamente, apreciando cada centímetro que me invadia deliciosamente. Quando cheguei ao fim nos dois gememos. Fui rebolando devagar para me acostumar com ele dentro de mim, eu estava bem lubrificada, escorregava deliciosamente para cima e para baixo no mastro dele, aumentando a velocidade e a força aos poucos.
Eu estava em êxito, apertava meus próprios seios para suprimir a vontade de gemer cada vez mais alto. Senti as mãos dele em minha cintura e ele me puxou bruscamente para baixo uma vez, me fez subir lentamente, e de novo puxou, uma, duas, três vezes, até eu quase perder o controle.
Ele sentou ainda dentro de mim e me fez virar de frente para ele, estávamos encaixados de frente eu sentada no colo dele, ele me beijou e comecei a rebolar bem gostoso para ele, depois subia de descia lentamente ainda rebolando com ele beijando meu pescoço entre os gemidos.
Ele foi ficando mais tenso, movimentando o quadril mesmo sentado, eu entendi o recado, mas não queria terminar aquela sem minha posição predileta.
- Me come de 4... – falei baixo em seu ouvido.
Ele enterrou a cara em meu pescoço e me mordeu forte enquanto gemeu. Minha pele branquinha não ia sai livre dessa, mas quem ligava?
Ele me sinalizou para sair de cima dele e eu obedientemente fiz. Fiquei de 4 na cama e olhei para ele com carinha de safada. Ele fechou os olhos, e ficou de joelhos atrás de mim, eu sorri. Senti ele se posicionando, a cabeça entrando, nossa, não há sensação mais gostosa do que ser comida de 4 por um homem de verdade. Ele entrou até o fundo em mim, segurou forte minha cintura com uma das mãos e com a outra procurou meus longos cabelos, deu duas volta nele. Saiu lentamente de mim e com uma puxada bruta, estocou bem forte, confesso que quase perdi os sentidos, dei um gemido choroso, ele se inclinou ao meu ouvido:
- Tudo bem ? – perguntou preocupado.
Eu estava num dia inspirado, resolvi provocar.
- M.a.i.s for. tee – eu disse entre dentes.
- Humm.
Eu quase me arrependi de ter pedido, ele fez, saiu lentamente de mim, deixando a pontinha posicionada e entrou com tudo, meus braços perderam a força, ele segurou minha cintura bem forte para eu não sair dele.
- O que foi que você disse? – Aquilo era um tom de deboche? Era sim... Não senhor comigo não...
- Eu.disse.para.você.meter.mais.forte. – nem sei bem como essas palavras saíram da minha boca.
Só senti ele vindo com tudo para dentro de mim mais uma vez, eu gemi alto. Senti a risadinha dentro dele.
- Quem manda aqui? – ele me perguntou... eu pirei, adoro esse jogo...
- Eu – respondi.
Mais uma estocada, me controlei para não dar o prazer de gemer bem alto para ele, mas não fui bem sucedida nisso.
- Eu vou perguntar de novo... Quem... Manda... Aqui? – AI, que vontade que eu tive de dar a resposta que ele queria, mas meu ego era um pouquinho mais forte.
- Eu! – eu respondi um tom mais alto.
Só que dessa vez foi diferente, ele saiu lentamente de mim e ficou brincando na entradinha, a cabeça roçando em meu clitóris, eu delirando de vontade e esperando a hora que ele fosse meter com mais força ainda e mim. Jogue meu quadril um pouco para trás ele riu novamente. Essa tortura durou um tempo que parecia absurdo até eu me virar e olhar para ele.
Ele riu.
- Você tem um última chance. – disse enfiando a cabecinha e tirando, enfiando e tirando – Quem é que manda aqui?
Eu pensei por um bom tempo, tentei resistir, tentei jogar meu quadril contra ele novamente, mas não ia ser tão fácil para mim. Finalmente me rendi.
- Você...
Ele riu, ainda brincando na minha entrada encharcada.
- Eu o que ?
- Você... – eu não podia acreditar naquilo, era tão excitante – Você manda aqui.
- Huummm – ele soltou segundo antes de me estocar com força...
Senti minha bunda arder, um barulho e um tesão enorme. Só depois de alguns segundos meu cérebro processou que eu tinha levado um belo tapa. E não foi só um, ele começou um vem e vai gostoso atrás de mim, e logo veio mais um, e mais um tapa.
Um puxão forte no cabelo, a boca dele colada no meu ouvido a palavra mais excitante da noite:
- Gostosa! – dita de boca cheia pelo meu amante delicioso...
Ele foi intensificando os movimentos, eu gozei alguns minutos antes de ele anunciar que ia fazer o mesmo. Eu pedi rapidamente:
- Goza na minha boca?
Ele quase não se agüentou de ouvir isso, mas ainda deu tempo, fiquei de joelhos na frente dele e ele despejou o líquido quente, viscoso e delicioso na minha boca sedenta.
Tomamos banho juntos.
Porra!!! Como vc me conhece, tenho certeza de que só isso basta pra vc entender o que eu achei do conto.. Vou esperar por mais Lady Luny.. muito mais..kkkk
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