Rio de Janeiro,
15 de Fevereiro de 2006
07:00
-Droga, droga, droga! – são sete horas da manhã e eu ainda nem acabei de me arrumar, sim, esse é o primeiro dia de aula após o Carnaval e não, meu pai nem desconfia que eu estou de ressaca já fazem 3 dias.
07:30
Ok, eu moro bem perto da escola, mas meia hora de atraso é demais, ainda mais hoje que a primeira aula é do Sérgio, história.
Vou explicar, eu estudo numa escola particular, pequena, desde a quinta série. E desde a sexta, tenho essa paixão avassaladora pelo professor Sérgio, 43 anos, aparência de 30 e poucos, alto, branco, cabeça raspada, olhos castanhos, bem cuidado de corpo e com um perfume... bom, de tirar qualquer mulher do sério.
Estou na oitava série e não sou nenhuma criancinha, já sei de muitas coisas, aliás, nunca fui ingênua, apesar de virgem, sei tudo sobre sexo, sedução, relacionamentos, sempre namorei e fiquei com caras mais velhos que eu. Ele é o cara que mais tempo fica nos meus pensamentos, isso me incomoda, sempre me achei acima de sentimentos banais como os de minhas amigas, nunca levei fora, sempre eu que termino com os homens, canso rápido, mas ele me envolve.
Logo no início do ano resolvi que seria dele, ele me merecia, merece. Mas parece que eu não sou o bastante para ele. Nova demais? Veremos. Estou decidida, e nenhum homem resiste muito tempo a uma menina decidida.
Estou na oitava série e não sou nenhuma criancinha, já sei de muitas coisas, aliás, nunca fui ingênua, apesar de virgem, sei tudo sobre sexo, sedução, relacionamentos, sempre namorei e fiquei com caras mais velhos que eu. Ele é o cara que mais tempo fica nos meus pensamentos, isso me incomoda, sempre me achei acima de sentimentos banais como os de minhas amigas, nunca levei fora, sempre eu que termino com os homens, canso rápido, mas ele me envolve.
Logo no início do ano resolvi que seria dele, ele me merecia, merece. Mas parece que eu não sou o bastante para ele. Nova demais? Veremos. Estou decidida, e nenhum homem resiste muito tempo a uma menina decidida.
Entro na sala, ele me olha... pausa para o olhar de idiota dele nas minhas pernas muito mal cobertas por uma saia que eu tenho desde a quinta série, olha para o relógio e depois me olha denovo.
-Meia hora, Camila!? – ele não está bravo, está só se fazendo. Os outros podem até achar que sim, mas eu o conheço melhor, o observo melhor.
Mordo os lábios, reviro meus olhos numa carinha infantil e inocente e dou um sorrisinho tímido.
-Ops! – chego mais perto, voz de manha – Você vai me perdoar dessa vez não vai?
Objetivo concluído, ele está de novo vermelho igual a um pimentão, aponta para o meu lugar, bem na frente, propositalmente escolhido e eu me sento, cruzo as pernas, ele desvia o olhar, numa tentativa inútil de falar, gagueja.
Rio de Janeiro,
01 de Agosto de 2006
07:00
Já estamos no segundo semestre e nada, as provocações que faço são levadas na brincadeira. Não adianta dizer que ele está gato, piscar, comentar do perfume que me deixa louca. Ele sempre ri e desvia.
Plano B: Sentar na frente (como sempre), mas só com saias mega curtas, blusas decotadas. Pego meu lápis e fico prestando atenção na aula, balançando ele no ar, olhando profundamente nos olhos de meu professor enquanto ele fala, uma mordida leve no lápis, uma pequena cara de confusa, o lápis deslizando pelo pescoço lentamente, a atenção dele no lápis e seu caminho errante, e quando finalmente ele chega em meus seios, ele olha para o meu rosto, mordo os lábios olhando fixamente para ele, mas o plano é arruinado, ele vira o rosto para responder uma pergunta e não me olha mais o resto da aula.
Rio de Janeiro,
08 de Agosto de 2006
07:00
Plano C: Quase o mesmo que o B só que tirei o lápis e troquei por um pirulito em forma de coração, quando ele me vê novamente desvia o olhar. Haa, não tão fácil professor! Perguntas, muitas perguntas, das mais idiotas até as mais difíceis, forçando-o a olhar para mim enquanto responde, a chupada no pirulito começa a ficar mais insinuante, ele cora, passo a língua nos lábios, ele gagueja, chupo fechando levemente os olhos por alguns milésimos de segundo. Hey, um belo volume nas calças. Ele se senta na mesa para esconder. O sinal toca.
Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro,
15 de Agosto de 2006
09:00
As mesmas brincadeiras da aula passada, o sinal novamente tocando, primeiro intervalo. Tive uma idéia. Aquela confusão de alunos tentando passar pela porta ao mesmo tempo, o corredor e escadas lotados de gente tentando chegar primeiro na cantina ou na quadra. Fico bem na frente dele na porta e empino minha bunda dando uma parada de repente, sinto o volume dele todinho encostado em mim, movimento um pouco, olho para trás sorrindo e falo:
- Não é só o perfume que me desconcentra.
Sinto a mão dele apertar forte o meu braço e me puxar de volta para a sala de aula. Dor.
- Chega! Qual o seu problema?
Os alunos me olham achando que eu fiz alguma coisa e passavam direto para o recreio. Ele tranca a porta com a chave, ok, acho que estou encrencada, nunca vi o Sérgio com uma cara tão enfurecida, mas o volume continua lá. Ele chega perto, fica na minha frente, posso sentir sua respiração, o ar saindo com raiva dos pulmões. Me pega pelos dois braços e está me machucando muito, me prensa contra a mesa dele e eu acabo sentando lá. Pega meu rosto com uma das mãos, segurando meu queixo brutalmente.
- Você acha que pode brincar assim com um homem, sua pirralha?!
Medo.
Os alunos me olham achando que eu fiz alguma coisa e passavam direto para o recreio. Ele tranca a porta com a chave, ok, acho que estou encrencada, nunca vi o Sérgio com uma cara tão enfurecida, mas o volume continua lá. Ele chega perto, fica na minha frente, posso sentir sua respiração, o ar saindo com raiva dos pulmões. Me pega pelos dois braços e está me machucando muito, me prensa contra a mesa dele e eu acabo sentando lá. Pega meu rosto com uma das mãos, segurando meu queixo brutalmente.
- Você acha que pode brincar assim com um homem, sua pirralha?!
Medo.
- Eu sou casado e minha filha tem a sua idade...
Silêncio durante alguns segundos
- Sua putinha!!!
Ele sorri, sinceramente não sei se isso é bom até sentir... os lábios dele encostarem nos meus com voracidade, me puxando pela nuca, invadindo minha boca com a língua quente e gostosa, beijou meu pescoço arrancando suspiros, mordeu minha orelha de leve fazendo com que todos os terminais nervosos do meu corpo tremessem. Tirou minha blusa, meu sutiã, lambeu e mordeu meus seios, o bico, deixando-os rígidos, me fazendo gemer.
- Como eu queria isso. – digo entre suspiros roucos.
- Como eu queria isso. – digo entre suspiros roucos.
Aquele homem que parecia tão delicado me pegando de forma tão brutal. Aquelas mãos enormes explorando meu corpo.
- Presta atenção, você é uma puta safada e eu vou gozar no seu corpo todo – ele diz no meu ouvido, com tom rude que me provoca um tesão enorme, estou toda molhada, posso sentir ela pedindo para ser invadida por aquele membro. Estou de pernas abertas e ele encaixado em mim, estou sentindo o membro pulsar sob a calça. Ele coloca a mão por baixo da minha saia, afasta minha calcinha minúscula.
- Cadela, toda molhada. Vou te fuder todinha.
Passa a mão no meu cuzinho e sorri maliciosamente, na hora me ligo, mas acho que vou ter que me preocupar com isso depois.
- Ah professor fode... fode com carinho a sua aluninha virgenzinha! – ok, nem sei como essas palavras saíram da minha boca.
- Carinho?? Mexeu com a pessoa errada.
Levanta minha saia e tira o pau para fora da calça, ok, isso é preocupante, com certeza essa coisa não cabe em mim, é enorme.
- Chupa putinha, vamos ver se você é tão boa com pica como é com pirulito.
Eu me abaixo, obediente, avalio a situação, na boca, com esforço deve caber. Coloco lentamente na boca, ele está impaciente, sinto sua mão entre os meus cabelos puxando minha cabeça em direção ao pau, chupo, lembrando do meu pirulito, ele conduz os movimentos, assim durante alguns minutos até ele gozar, tento tirar o pau da boca para cuspir, mas ele segura.
- Engole. Tudo, porra!
Estou quase engasgando, o gosto não é agradável, mas é melhor obedecer, engulo. Até que não foi tão ruim assim, acho que posso me acostumar com isso.
- Agora eu vou fuder a sua bucetinha ate você chorar!
Ah, não, desisti, eu juro que desisti. Não quero ser arrebentada. Argumentarei.
- É muito grande não vai caber vai me machucar...
-Pensasse nisso antes de me provocar.
Me senta na mesa de novo, abre as minhas pernas e coloca o pau na porta da minha bucetinha, o medo fez meus músculos ficarem retraídos, enfia a cabeça devagar, até que cabe bem, Ahhhh, a pior dor da minha vida, o filho da puta enfiou tudo de uma vez, estou me debatendo, a dor é péssima, a estocada foi bruta e violenta, me faz gritar, ele me dá um tapa e bota a mão na minha boca, está difícil respirar e raciocinar, eu só sei quero eu não quero mais, quero ir embora.
- Quer me ferrar sua puta gostosa, eu vou te rasgar todinha!
Começa um vai e vem, a dor ainda me atinge algumas lágrimas ameaçam deixar meus olhos, mas eu me controlo, hum, agora está começando a melhorar, está ficando realmente gostoso, ele entrando e saindo de mim, os músculos relaxam, ficou melhor ainda. Aos poucos a dor dá lugar ao prazer, ele sente que eu estou gostando e tira a mão da minha boca, começa a bombar mais rápido e eu gemendo forte enquanto posso ouvir seu ofegar.
-Isso meu professor gostoso me fode todinha... – Mais e mais palavras inesperadas saindo da minha boca.
Ele para de repente:
-Todinha é? – Esse olhar malicioso é uma delícia - Vira de quatro cadelinha – Obedeço as ordens como uma boa cadela de estimação, me viro e apoio na mesa. Recebo um tapa na bunda seguido de um apertão. Sinto-o pincelar o pau na minha bucetinha enxarcada e colocar o dedo no meu cuzinho.
Eu percebo logo suas intenções, tento sair mas ele me prensa na mesa.
-Não, por favor professor não faça isso – súplicas quase choradas.
-Agora já era – disse baixinho no meu ouvido.
Ele para de repente:
-Todinha é? – Esse olhar malicioso é uma delícia - Vira de quatro cadelinha – Obedeço as ordens como uma boa cadela de estimação, me viro e apoio na mesa. Recebo um tapa na bunda seguido de um apertão. Sinto-o pincelar o pau na minha bucetinha enxarcada e colocar o dedo no meu cuzinho.
Eu percebo logo suas intenções, tento sair mas ele me prensa na mesa.
-Não, por favor professor não faça isso – súplicas quase choradas.
-Agora já era – disse baixinho no meu ouvido.
Me segura mais forte e coloca o pau na entradinha apertada. Me debati um pouco mais tentando me livrar. Ele ri. Uma risada que me dá calafrios, de medo e de tesão. Jogou seu peso sob mim, enterrando-se de uma vez. Dessa vez ele havia sido mais rápido e quando o grito quis sair de minha garganta ele já segurava minha boca com a mão.
Lágrimas, muitas e muitas lágrimas. A risada dele se torna mais alta e gutural.
-Safada, eu sei que você está gostando, toda arrebentada. Rebola para o seu professorzinho vai!
A dor ainda é enorme e eu levo mais uns dois tapas até começar a me acostumar, nessa altura meus quadris se mexem sozinhos, obedecendo aos caprichos de meu professor.
Ele urra de prazer, percebo pela rouquidão de seus gemidos que está prestes a gozar. Ele retira-se de dentro de mim, sinto minhas pernas bambearem. Ele força minha cabeça para baixo fazendo-me ajoelhar de frente ao seu membro pulsante.
-Chupa cadelinha eu quero gozar nas suas tetas!!!
Eu chupo, por poucos segundo e ele goza nos meus seios. Nos limpamos e vestimos. Olho para ele ressentida.
Eu chupo, por poucos segundo e ele goza nos meus seios. Nos limpamos e vestimos. Olho para ele ressentida.
-Você é linda, e muito gostosa. – diz segurando meu rosto – Despertou um animal e agora vai ter que alimenta-lo.
-Eu vou dar de comer p ele todos os dias... – respondo impensadamente.
Esse homem me deixa louca.
P.S.: Este conto foi escrito quando eu era muito nova, me desculpem qualquer coisa rs!



