domingo, 20 de novembro de 2011

A Aluna que provocou o professor “bonzinho”!

Rio de Janeiro,
15 de Fevereiro de 2006
07:00

-Droga, droga, droga! – são sete horas da manhã e eu ainda nem acabei de me arrumar, sim, esse é o primeiro dia de aula após o Carnaval e não, meu pai nem desconfia que eu estou de ressaca já fazem 3 dias.

07:30

Ok, eu moro bem perto da escola, mas meia hora de atraso é demais, ainda mais hoje que a primeira aula é do Sérgio, história.

Vou explicar, eu estudo numa escola particular, pequena, desde a quinta série. E desde a sexta, tenho essa paixão avassaladora pelo professor Sérgio, 43 anos, aparência de 30 e poucos, alto, branco, cabeça raspada, olhos castanhos, bem cuidado de corpo e com um perfume... bom, de tirar qualquer mulher do sério.

Estou na oitava série e não sou nenhuma criancinha, já sei de muitas coisas, aliás, nunca fui ingênua, apesar de virgem, sei tudo sobre sexo, sedução, relacionamentos, sempre namorei e fiquei com caras mais velhos que eu. Ele é o cara que mais tempo fica nos meus pensamentos, isso me incomoda, sempre me achei acima de sentimentos banais como os de minhas amigas, nunca levei fora, sempre eu que termino com os homens, canso rápido, mas ele me envolve.

Logo no início do ano resolvi que seria dele, ele me merecia, merece. Mas parece que eu não sou o bastante para ele. Nova demais? Veremos. Estou decidida, e nenhum homem resiste muito tempo a uma menina decidida.

Entro na sala, ele me olha... pausa para o olhar de idiota dele nas minhas pernas muito mal cobertas por uma saia que eu tenho desde a quinta série, olha para o relógio e depois me olha denovo.

-Meia hora, Camila!? – ele não está bravo, está só se fazendo. Os outros podem até achar que sim, mas eu o conheço melhor, o observo melhor.

Mordo os lábios, reviro meus olhos numa carinha infantil e inocente e dou um sorrisinho tímido.

-Ops! – chego mais perto, voz de manha – Você vai me perdoar dessa vez não vai?

 Objetivo concluído, ele está de novo vermelho igual a um pimentão, aponta para o meu lugar, bem na frente, propositalmente escolhido e eu me sento, cruzo as pernas, ele desvia o olhar, numa tentativa inútil de falar, gagueja.

Rio de Janeiro,
01 de Agosto de 2006
07:00

Já estamos no segundo semestre e nada, as provocações que faço são levadas na brincadeira. Não adianta dizer que ele está gato, piscar, comentar do perfume que me deixa louca. Ele sempre ri e desvia.

Plano B: Sentar na frente (como sempre), mas só com saias mega curtas, blusas decotadas. Pego meu lápis e fico prestando atenção na aula, balançando ele no ar, olhando profundamente nos olhos de meu professor enquanto ele fala, uma mordida leve no lápis, uma pequena cara de confusa, o lápis deslizando pelo pescoço lentamente, a atenção dele no lápis e seu caminho errante, e quando finalmente ele chega em meus seios, ele olha para o meu rosto, mordo os lábios olhando fixamente para ele, mas o plano é arruinado, ele vira o rosto para responder uma pergunta e não me olha mais o resto da aula.

Rio de Janeiro,
08 de Agosto de 2006
07:00

Plano C: Quase o mesmo que o B só que tirei o lápis e troquei por um pirulito em forma de coração, quando ele me vê novamente desvia o olhar. Haa, não tão fácil professor! Perguntas, muitas perguntas, das mais idiotas até as mais difíceis, forçando-o a olhar para mim enquanto responde, a chupada no pirulito começa a ficar mais insinuante, ele cora, passo a língua nos lábios, ele gagueja, chupo fechando levemente os olhos por alguns milésimos de segundo. Hey, um belo volume nas calças. Ele se senta na mesa para esconder. O sinal toca.

Rio de Janeiro,
15 de Agosto de 2006
09:00

As mesmas brincadeiras da aula passada, o sinal novamente tocando, primeiro intervalo. Tive uma idéia. Aquela confusão de alunos tentando passar pela porta ao mesmo tempo, o corredor e escadas lotados de gente tentando chegar primeiro na cantina ou na quadra. Fico bem na frente dele na porta e empino minha bunda dando uma parada de repente, sinto o volume dele todinho encostado em mim, movimento um pouco, olho para trás sorrindo e falo:

- Não é só o perfume que me desconcentra.

Sinto a mão dele apertar forte o meu braço e me puxar de volta para a sala de aula. Dor.

- Chega! Qual o seu problema?

Os alunos me olham achando que eu fiz alguma coisa e passavam direto para o recreio. Ele tranca a porta com a chave, ok, acho que estou encrencada, nunca vi o Sérgio com uma cara tão enfurecida, mas o volume continua lá. Ele chega perto, fica na minha frente, posso sentir sua respiração, o ar saindo com raiva dos pulmões. Me pega pelos dois braços e está me machucando muito, me prensa contra a mesa dele e eu acabo sentando lá. Pega meu rosto com uma das mãos, segurando meu queixo brutalmente.

- Você acha que pode brincar assim com um homem, sua pirralha?!

Medo.

- Eu sou casado e minha filha tem a sua idade...

Silêncio durante alguns segundos

- Sua putinha!!!

Ele sorri, sinceramente não sei se isso é bom até sentir... os lábios dele encostarem nos meus com voracidade, me puxando pela nuca, invadindo minha boca com a língua quente e gostosa, beijou meu pescoço arrancando suspiros, mordeu minha orelha de leve fazendo com que todos os terminais nervosos do meu corpo tremessem. Tirou minha blusa, meu sutiã, lambeu e mordeu meus seios, o bico, deixando-os rígidos, me fazendo gemer.

- Como eu queria isso. – digo entre suspiros roucos.

Aquele homem que parecia tão delicado me pegando de forma tão brutal. Aquelas mãos enormes explorando meu corpo.

- Presta atenção, você é uma puta safada e eu vou gozar no seu corpo todo – ele diz no meu ouvido, com tom rude que me provoca um tesão enorme, estou toda molhada, posso sentir ela pedindo para ser invadida por aquele membro. Estou de pernas abertas e ele encaixado em mim, estou sentindo o membro pulsar sob a calça. Ele coloca a mão por baixo da minha saia, afasta minha calcinha minúscula.

- Cadela, toda molhada. Vou te fuder todinha.

Passa a mão no meu cuzinho e sorri maliciosamente, na hora me ligo, mas acho que vou ter que me preocupar com isso depois.

- Ah professor fode... fode com carinho a sua aluninha virgenzinha! – ok, nem sei como essas palavras saíram da minha boca.

- Carinho?? Mexeu com a pessoa errada.
Levanta minha saia e tira o pau para fora da calça, ok, isso é preocupante, com certeza essa coisa não cabe em mim, é enorme.

- Chupa putinha, vamos ver se você é tão boa com pica como é com pirulito.

Eu me abaixo, obediente, avalio a situação, na boca, com esforço deve caber. Coloco lentamente na boca, ele está impaciente, sinto sua mão entre os meus cabelos puxando minha cabeça em direção ao pau, chupo, lembrando do meu pirulito, ele conduz os movimentos, assim durante alguns minutos até ele gozar, tento tirar o pau da boca para cuspir, mas ele segura.

- Engole. Tudo, porra!

Estou quase engasgando, o gosto não é agradável, mas é melhor obedecer, engulo. Até que não foi tão ruim assim, acho que posso me acostumar com isso.

- Agora eu vou fuder a sua bucetinha ate você chorar!

Ah, não, desisti, eu juro que desisti. Não quero ser arrebentada. Argumentarei.

- É muito grande não vai caber vai me machucar...

-Pensasse nisso antes de me provocar.

Me senta na mesa de novo, abre as minhas pernas e coloca o pau na porta da minha bucetinha, o medo fez meus músculos ficarem retraídos, enfia a cabeça devagar, até que cabe bem, Ahhhh, a pior dor da minha vida, o filho da puta enfiou tudo de uma vez, estou me debatendo, a dor é péssima, a estocada foi bruta e violenta, me faz gritar, ele me dá um tapa e bota a mão na minha boca, está difícil respirar e raciocinar, eu só sei quero eu não quero mais, quero ir embora.

- Quer me ferrar sua puta gostosa, eu vou te rasgar todinha!

Começa um vai e vem, a dor ainda me atinge algumas lágrimas ameaçam deixar meus olhos, mas eu me controlo, hum, agora está começando a melhorar, está ficando realmente gostoso, ele entrando e saindo de mim, os músculos relaxam, ficou melhor ainda. Aos poucos a dor dá lugar ao prazer, ele sente que eu estou gostando e tira a mão da minha boca, começa a bombar mais rápido e eu gemendo forte enquanto posso ouvir seu ofegar.

-Isso meu professor gostoso me fode todinha... – Mais e mais palavras inesperadas saindo da minha boca.

Ele para de repente:

-Todinha é? – Esse olhar malicioso é uma delícia - Vira de quatro cadelinha – Obedeço as ordens como uma boa cadela de estimação, me viro e apoio na mesa. Recebo um tapa na bunda seguido de um apertão. Sinto-o pincelar o pau na minha bucetinha enxarcada e colocar o dedo no meu cuzinho.

Eu percebo logo suas intenções, tento sair mas ele me prensa na mesa.

-Não, por favor professor não faça isso – súplicas quase choradas.

-Agora já era – disse baixinho no meu ouvido.

Me segura mais forte e coloca o pau na entradinha apertada. Me debati um pouco mais tentando me livrar. Ele ri. Uma risada que me dá calafrios, de medo e de tesão. Jogou seu peso sob mim, enterrando-se de uma vez. Dessa vez ele havia sido mais rápido e quando o grito quis sair de minha garganta ele já segurava minha boca com a mão.

Lágrimas, muitas e muitas lágrimas. A risada dele se torna mais alta e gutural.

-Safada, eu sei que você está gostando, toda arrebentada. Rebola para o seu professorzinho vai!

A dor ainda é enorme e eu levo mais uns dois tapas até começar a me acostumar, nessa altura meus quadris se mexem sozinhos, obedecendo aos caprichos de meu professor.

Ele urra de prazer, percebo pela rouquidão de seus gemidos que está prestes a gozar. Ele retira-se de dentro de mim, sinto minhas pernas bambearem. Ele força minha cabeça para baixo fazendo-me ajoelhar de frente ao seu membro pulsante.

-Chupa cadelinha eu quero gozar nas suas tetas!!!

Eu chupo, por poucos segundo e ele goza nos meus seios. Nos limpamos e vestimos. Olho para ele ressentida.

Ele me puxa pelo braço e me dá um beijo terno.

-Você é linda, e muito gostosa. – diz segurando meu rosto – Despertou um animal e agora vai ter que alimenta-lo.

-Eu vou dar de comer p ele todos os dias... – respondo impensadamente.

Esse homem me deixa louca.




P.S.: Este conto foi escrito quando eu era muito nova, me desculpem qualquer coisa rs!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Confissões de um Dom

Tenho saudade da força de me sentir mais eu
Aquele que causa dor, sofrimento e submissão
Tenho saudade de lhe impor, lhe ordenar, lhe ordenhar
Com a ânsia extrema de lhe fazer sentir um nada
Ali estática, na mais pura e linda entrega.

Rendida, implorando a migalha de meu sexo de bicho
Querendo o fluido, o comando, a força, o suor
Saudade de lhe marcar carne, lhe apertar a anca, sodomizar sua alma
Bater-lhe na cara enquanto sorri.

Saudade do que nunca fui de fato
Sodomizado por sua falsa inocência
E dominado ante sua dissimulada submissão

Por Bruno Leite
Obrigada por essa linda contribuição para meu blog.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Um ensaio sobre o que postarei e um pouco de opiniões! LEIAM!

O meu primeiro conto foi uma degustação do que eu ando escrevendo ultimamente, pessoalmente prefiro meu estilo agora do que o antigo, mas como o blog é novo e eu estou empolgada em compartilhar coisas com vocês, pensei em começar a postar, em ordem, contos que escrevi quando era mais nova. Ai mora o grande problema da coisa, eu sou bem nova e o fato de eu ter escrito quando ainda mais nova, me assusta as vezes e me reflete à uma série de reflexões.

Alguns de vocês podem estar pensando “ok, é um blog de contos, quando a putaria começa?”. E eu digo o problema, sem orgulho, mas também, com nenhuma vergonha dele. Eu comecei a chamada “putaria” muito cedo, no momento que para mim foi apropriado, mas que eu não ache que seja o momento de todas as meninas, alias, concordo apenas em exceções, como a minha, que estava TOTALMENTE consciente do que fazia.

Eu abomino, qualquer forma de pedofilia, acho nojento e se você gosta disso, ou está a procura disso, pare de ler meu blog imediatamente, não preciso de você e desprezo-o com todas as forças de minha alma.

Mas o que realmente é pedofilia? Não falo legalmente, pois conheço bem a lei de nosso país, obrigada! Pretendo ser mais graduada que meia dúzia de críticos de internet tacanhos. (Só nessa, quem é esperto, já deduziu o que eu faço rs.) Mas voltando ao assunto, o que é pedofilia de fato? Ouso dizer que tal denominação não possui definição absoluta.

Claro, que qualquer sexo com menores de 14 anos para mim é totalmente absurdo e absolutamente vomitante, como já disse antes, mas entre os 14 e os 18, o que separam as meninas de mulheres? Nada... ou tudo, na verdade, quando o tudo é a forma de pensar dessa menina/mulher a as vivências que ela já teve.

Se você já difere muitos anos dessa idade e acha que 4 anos não são nada, deixe-me recorda-lo de uma coisa, do momento de nascimento até os fatídicos 20 anos, cada ano é muita coisa na vida de alguém. Quem matem registros escritos da época pode perceber, como seus pensamentos fazem uma mutação engraçada e desconexa de um ano ao outro e como cada ano que passou, você acaba se sentindo mais dono de si do que jamais foi, apenas para no ano seguinte ter as mesmas sensações novamente.

E para as meninas e meninos dessa idade, que talvez estejam por aqui. Deixando bem claro que não aprovo que leiam essas linhas, mas sabendo que não sou eu aqui que impedi-los-ei e sim a possível educação que receberam em casa. Digo a vocês, para refletirem um pouco, sei que é difícil e que pareço um grande clichê, mas talvez, só talvez, vocês não tenham consciência real de onde estão se metendo, quando poderiam estar saindo com amigos, indo a shoppings e cinemas, teatros e sorveterias, rir e chorar por amores platônicos, e por fim, guardar essas lembranças com carinho, do que no futuro, se arrependerem de não ter dado espaço à suas adolescências e querido ser adultos antes do tempo.

Eu sei que disse que estou plenamente de acordo com tudo que fiz, mas vejam bem, não é por isso que deixo de pensar em quanto tempo gastei na frente de um computador escrevendo e lendo putarias, praticando-as antes da hora que seria tida como apropriada em vês de estar indo à praias, falando com minha própria família, conhecendo minhas própria vida social.

E ai, depois de toda essa divagação, pela qual peço desculpas de ter me alongado tanto, pergunto à vocês, leitores, que espero serem conscientes, devo ou não postar meus antigos contos?

Deixando claro, que tenho essa dúvida, pois não gostaria de passar nenhuma ideia para a juventude da geração que se segue, de que meu comportamento foi legal e que todos deveriam ser assim. Muito menos quero, que homens se sintam compelidos a sentir atração por crianças, tendo como base coisas que escrevi, quando infelizmente minha vida me privou de ser criança.

Fica a pergunta, espero que se baseiem no que eu falei aqui e me deem um retorno.


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Sobre Fotos!

Nossa, estive procurando fotos para colocar aqui e tal e me deparei com muitos trabalhos bonitos e isso me fez parar para pensar em algumas coisas e eu gostaria de lançar uma questão.

Pornografia está banalizada, eu sei. Mas o que eu fico me perguntando é: o que você procura quando acessa um blog?

Vi tantas fotos sensuais bonitas e não necessariamente explícitas e fiquei indignada com a pouca atenção que elas recebem. Me peguei no lugar de autores mais antigos e experientes no mundo dos blogs, onde as fotos sempre dão uma incrementada nos posts, será que os leitores fazem ideia de quanto carinho aquela pessoa empenha em escolher imagens? Você para pra apreciar as fotos colocadas, os detalhes, a arte envolvida naquilo?

Se sua resposta for positiva, fico feliz e peço que não só no meu blog, mas de outros, passe a comentar sobre isso. Garanto que o autor se sentira feliz e realizado com seu comentário. Pois, por incrível que pareça, a grande maiorias dos autores que você gosta, escrevem/postam, por gostar de agradar e não para ser 'pop'.

Se sua resposta for negativa, te faço um convite: Na próxima vez que visitar um blog, repare nas imagens que ele disponibiliza. Podem não ser muitas, você pode não gostar de uma ou outra, pois gosto é gosto. Mas eventualmente uma imagem vai te chamar atenção e se você analisa-la, pode descobrir que ângulo como aquela menina posicionou as pernas, o modo como a pele refletiu, o detalhe da lingerie, a expressão das pessoas, o ambiente, etc.. podem ser realmente atrativos e mexer com sua imaginação de um modo novo. E ai, peço que releia o post e veja o que recomendei aos que deram resposta positiva. hehehe.

Então, gostaria que me dissessem: Prestam atenção nas fotos? Preferem pornografia, erotismo, ou uma dose de cada, na medida certa?

Beijos Lunático da Lady Luny

OBS: Ficam duas das fotos que me deparei hoje, uma para meninos e outra para meninas, ou todas para todos, dependendo das preferências rs.


Meus chamarizes, para quem quer ter uma dica do que reparar: os lábios dela, os seios, o modo como o cabelo cai, o cenário, a sensualidade, o cós da calça dele, o caminho leve de pelos, os músculos, o detalhe da sombra na parede...

Prediletos: Na foto da menina, o modo como ela se inclina. No menino, a veia saltada no pescoço dele *-*.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

De quatro!


Quero suas mãos deslizando no meu corpo,
Seus músculos tensionados.
Sentir seu prazer latente invadindo a carne,
Meus músculos retesados.

Quero te apertar dentro do meu fogo,
Seus grunhidos abafados.
Sentir sua cadência me enlouquecendo pouco a pouco,
Meus gemidos acanhados.

E te sentir jogar um jogo violento,
De paixão tolo e conturbado.
Ver tua alma possuída pelo sentimento.

Do abismo, toldado a pele marfim,
De meu lindo, louco brado.
Verter seu líquido sem pudor em mim.

Esse é fim do conto ao amado.

N/A: Foi meu primeiro poema, desde que eu tinha 12 anos. Obviamente meu primeiro poema erótico. Espero que tenha ficado, no mínimo, passável rs.

Amizade virtual, sexo pessoal.

18 anos, uma vida inteira pela frente e um passado de infância e adolescência conturbada... Essa sou eu, Luny, quieta, calma, observadora, pelo menos na vida real. Na Internet somos outras pessoas a “LuLins” que joga on-line é divertida, extravagante, desbocada e muito, muito provocante.

Sou branca, baixinha, cabelos castanhos que vão ondulando to topo de minha cabeça até minha bunda, bunda redondinha e tamanho médio. Os seios tamanho GG atraem muitos olhares para meus decotes que são feitos na medida certa entre o sexy e o vulgar. Não sou dentro dos padrões de beleza de revista, pois minhas gordurinhas a mais impedem que eu me encaixe, mas ninguém nunca reclamou...

Os jogos on-line? Vício! O Chat do grupo que eu jogo no MSN? Muita sacanagem. Meu amigo de jogo? Perdição.

Ele é moreno, encorpado do tipo que pega bem forte, bem mais alto do que eu, faz um tipo mais sério, mesmo on-line... E cara, como isso é sexy. No começo era brincadeira, como com todos os outros meninos que jogam comigo, mas ele não é um menino, tem seus 36 anos de idade e particularmente isso é mais atrativo ainda.

Começamos a conversar no particular, esquentaram as conversas, bom, pelo menos eu esquentei, ele sempre meio tímido, quieto, na dele, e eu atiçando, brincando, provocando. Até que ele foi entrando no clima aos poucos, mas sempre com aquele clima de amizade no inicio das conversas... O que me deixava com mais tesão ainda. Mas ele sempre saia na melhor parte, sempre quando eu estava ardendo, meu corpo pegando fogo, minha imaginação pulsando e trabalhando febrilmente.

Ah, obvio, esqueci de falar que é casado, tem família e tudo mais e o mais importante: mora a muitos e muitos quilômetros de distancia de mim.

Eu nunca acreditei em destino, mas começo a duvidar que certas coisas são possíveis sem uma mãozinha do desconhecido.

Era uma excursão da minha faculdade e fui parar numa cidade do ladinho da que ele mora.  Eu nem tinha me tocado disso até que no almoço da palestra que estávamos assistindo eu a galera fomos a um restaurantezinho local, bem democrático, para que todos pudessem comer juntos, um restaurante de quilo.

Sentamos numa mesa e eu me isolei na ponta com minhas amigas para fofocarmos sobre os carinhas de outras faculdades, pois nosso curso só tem homossexual, estávamos numa vontade danada de conhecer novas pessoas hehehe.

O fato é que na mesa do lado da nossa, estava ele, moreno, lindo, conversando com mais dois carinhas que estavam sentados com ele. Eu passei os olhos e tive aquela impressão incomoda de que conhecia aquela pessoa, só não lembrava de onde, e ele me olhou com a mesma cara. Veja bem, as fotos às vezes são bem diferentes que uma pessoa realmente, eu não reconheci de cara, e tenho certeza que ele também não.

Foi ai que peguei uma frase da conversa deles que me fez ter aquele estalo que coloca o cérebro para funcionar bem rápido:

-“Porra Luigi!”

Foi o que o amigo dele falou e foi tudo que eu precisei ouvir. Meu coração começou a bater rápido de excitação, eu sorri feito uma idiota e olhei para ele. Minhas amigas perguntaram o que foi e eu ignorei.

- Luigi? - eu chamei.

Ele se virou para mim.

- Desculpa, eu te conheço? – Ah, cara, que voz mais gostosa de ouvir.

- Luigi Carlo? – eu perguntei para confirmar.

-Sim. – ele começou a franzir os olhos.

- Pinto de Carvalho? – eu perguntei novamente. Seu sobrenome era minha piada pessoal predileta. E ele entendeu.

- Luny? Luny Lins? – disse sorrindo.

-Uhum – foi a resposta idiota que eu dei.

Ele levantou e eu também, me deu um beijo na bochecha e um abraço apertado. Aquelas mãos e braços ao meu redor foram um delírio. Um delicioso delírio enquanto ele falava em meu ouvido, bem baixinho – É gostoso abraçar um amigo virtual pela primeira vez?

Oh fucking god!!! Eu tinha dito isso a ele por MSN, que devia ser muito gostoso abraçar um amigo virtual pela primeira vez. E aquela voz no meu ouvido, rouca e baixinha, enquanto eu sentia seu cheiro delicioso de homem naquele pescoço (uma das minhas partes favoritas do homem) mais delicioso ainda. Juro que se ele não tivesse com os braços ao me redor eu teria ficado bamba de tanto tesão.

Ele me soltou, e eu tive que me esforçar para não fazer muita cara de triste. Minhas amigas não tavam entendendo nada, e eu sabia que isso ia ser assunto para uma semana com o pessoal da faculdade que tava na mesa só de butuca. Mas eu nem ligava, meus hormônios estavam em êxtase...

Ele me puxou para dois passos mais longe, onde ninguém ouvia nossa conversa baixa. Eu estava febril e com muita, muita vontade de agarrar ele ali mesmo. Mas eu nem tinha certeza se ele me queria, podia ser só rolo de amizade mesmo, e era, somos amigos, mas a amizade não impede um amigo de ter tesão no outro.

- Que você faz aqui?

- Palestra da faculdade e você?

- Estou trabalhando por aqui alguns dias.

Eu não conseguia parar de olhar para ele e ele me examinava centímetro por centímetro.

- É tão legal ver você – eu soltei, e me achei muito idiota depois, mas não importa, por que ele respondeu o que eu queria

- Posso te ver depois? Mais tarde? De noite? – No fundo eu fiquei aliviada porque eu não era a única que estava nervosa e atrapalhada com o que dizer, a final, no real eu não era tão cara de pau quanto na Internet.

- Claro, quando?

- Eu vou para o meu hotel as 21hors, quer me encontrar lá?

-Uhum – Droga, eu ia precisar de um anti térmico se continuasse olhando para ele sem pode pegar. Desviei o olhar.

Ele me deu um cartão do hotel, escreveu o número do quarto atrás e disse que tinha que ir. Eu voltei à mesa, minhas amigas doidas por uma fofoca, mas todo mundo prestando atenção não rolava de contar nada.

Fomos para a outra rodada de palestras, mas sinceramente, não me pergunte o que foi dito lá.

Quando deram 20 horas eu já estava mais que pronta e rodando de um lado para o outro no quarto do albergue, sob olhares de vários amigos da faculdade, mas só minhas duas melhores amigas sabiam aonde eu ia realmente.

Meia hora depois eu tava dentro de um táxi, pensando em desistir, em voltar e depois dar uma desculpa por MSN, com vergonha do meu corpo, com vergonha de olhar para ele, com vergonha de tudo...

Mas ai quando eu ia falar para dar meia volta o táxi avisou que chegamos, eu tremi. Paguei ao taxista, sai, encarei a fachada do hotel, olhei ao meu redor, mas o meu táxi já tinha ido e não tinha nenhum por perto.

Entrei, olhei para a recepcionista, era um hotel pequeno.

- É... bom... eu...

- Vai no 209? Senhora Lins? – ela me perguntou sorrindo.

Eu balancei a cabeça.

- Ele já está lhe aguardando, é só pegar o elevador e segui a direita no segundo andar.

-Uhum, obrigada – me virei e fui, não foi falta de educação, só nervosismo. Naquele momento eu queria ter dito, “ah vou não, tchau”.

Cheguei em frente a porta, levantei os dedos para bater e fiquei com a mão no ar. Ouvi a voz dele lá dentro respondendo ao telefone.

-“Sim, obrigada” – e então a porta abriu.

Nossa, como ele estava bonito, de calça jeans e camisa pólo, com o pouquinho de cabelo molhado, como se tivesse acabado de tomar banho. Esse pensamento do banho me ajudou a sorrir para ele e parecer menos idiota na porta.

Ele me olhou de cima a baixo, no meu vestidinho preto com sandálias de salto alta da mesma cor, o decote mais ousado que nunca, os cabelos presos em coque com mechas soltas na frente.

- Entra – ele disse depois do que pareceu uma eternidade. Eu entrei, ele fechou a porta com chave. Eu estava de costas para ele com meus olhos fechados, sentindo o cheiro dele que estava no ar.

Eu nem senti ele chegando tão perto até sentir a respiração dele na minha nuca enquanto ele falava.

- Você está muito bonita – aquela voz rouca de novo... Senti minhas pernas mais fracas e tive que me concentrar muito para responder.

- Você também.

Senti as mãos dele na minha cintura, ele me virou de frente para ele. Aquela boca linda e deliciosa pertinho da minha. Eu me inclinei, mas ele foi para trás de leve. Ele estava me provocando, e eu adoro esse jogo.

Coloquei minha mão em sua nuca, e cariciei de leve, ele fechou os olhos veio com a boca em minha direção, mas era minha vez de recuar, mas eu não tive êxito, senti sua mão escorregar por minhas costas e seus dedos entrando em meus cabelos, me puxando forte.

Primeiro nossos lábios, depois nossas línguas se encontraram, era um gosto delicioso, uma dança indecente em nossas bocas, senti ele me puxando mais e mais, e minhas mãos em suas costas também ficaram mais fortes.

Eu estava ficando sem ar, mas não queria parar, as mãos dele passeavam em meu quadril, ensaiando uma descida pela minha bunda que me deixaria louca. Um apertão de mão cheia, que me fez arfar, desci minha boca por seu pescoço delicioso, tomando um pouco de ar, ele gemeu bem levinho quando minha língua tocou o lóbulo da orelha e eu gemi de volta, bem baixo no ouvido dele fazendo ele se arrepiar todo.

Não havia mais espaço para palavras. Puxei a camisa dele para cima e ele a tirou, fui descendo minha boca por deu peitoral, e passando a unha levemente pelas suas costas nuas. Quando cheguei ao seu umbigo fiz uma volta com a língua e dei vários beijinhos molhados, passe as mãos pela parte interna das coxas dele enquanto brincava com minha língua no cós da calça.

Eu estava gostando de ver a cara de ‘sofrimento’ dele, toda vez que minhas mãos chegavam bem perto se distanciavam novamente, minha calcinha a essa altura já estava mais do que molhada.

Quando finalmente toquei seu membro por cima da calça ele soltou um gemido um pouco mais alto e gutural, mordeu os lábios e me olhou nos olhos. Eu sorri para ele, meu sorriso mais safado possível.

Passei minha língua por cima da calça, de leve sentindo o volume que me aguardava. Era delicioso ver o rosto dele se contrair, ainda mais quando eu disse em tom de ordem:

- Tira!

Ele não perdeu nem um segundo, quase arrancou o botão, baixou o zíper, escorregou a calça e me deixou de cara com a Box preta dele. Tão delicioso, tão duro, não pude conter a passadinha de língua nos lábios seguida de uma mordida leve, eu estava com água na boca.

Pegue ele por cima da Box, mas eu estava cansada desse toque indireto, abaixei a cueca e libertei seu membro, que estava tão duro que foi tocando meus lábios imediatamente. A cara dele era linda de se ver do ângulo que eu estava, passei a pontinha da língua na cabeça, como uma cruel tortura, bem lentamente, até que eu mesma não agüentava mais, enchi a boca de uma vez, a sensação do pau dele, quente e duro na minha boca me fazia sentir muito mais mulher.

Comecei a chupar lentamente, fazendo sucção na cabeça, indo e vindo bem de leve, até que ele se tornou exigente, os meus cabelos foram soltos do coque e senti seus dedos se entrelaçando neles, ele me guiava para ir mais rápido e atendi prontamente seu pedido. Ele jogou a cabeça para trás, e eu continuei minha diversão.

Retirei da boca fiquei trabalhando com a mão, enquanto minha língua deslizava pelo comprimento chegando até as bolas, fui com bastante cuidado para testar a sensibilidade dele, passando minha língua e punhetando cada vez mais forte.

Depois voltei a colocar tudo que podia dele na minha boca, enquanto uma de minhas mãos acariciavam suas bolas e eu olhava o máximo que podia para ver o prazer no rosto dele. Mas ele me parou, me puxou pelos ombros me levantando, beijou minha boca até perdermos o fôlego.

Puxou meu vestido e tirou pela minha cabeça, tive vontade de cobrir meu corpo novamente, mas ele me olhava, parecia faminto.

Me puxou de novo, sua pele contra minha, dois corpos quentes se tocando, ele colocou a mão entre nos, por cima da minha calcinha, eu gemi, ele sorriu ao constatar que eu estava extremamente excitada, que sorriso sexy, que mão deliciosa. Ele me abraçou forte e me levou até a cama, onde me jogou deitada e barriga para cima e veio por cima de mim.

Beijou rapidamente minha boca desceu por meus pescoço, onde deu uma leve mordida que me arrancou um suspiro,  abriu o fecho frontal do meu sutiã, eu sentia seu pau duro na minha coxa. As respirações eram fortes e ele foi de boca nos meus seios, ele fechou a mão ao redor de um dele o máximo que pode e sugou o bico levemente, eu quase esqueci de respirar, gemi baixinho em aprovação, ele era muito gostoso.

Depois foi descendo a boca, beijando a minha barriga, me deixando arrepiada até dar um beijo por cima da minha calcinha. Eu me encolhi toda de tanto tesão, ele abriu novamente minhas pernas e ficou brincando de passar os dedos leve e lentamente por cima.

Ficava me olhando enquanto me torturava. Até que eu pedi.

- Por favor – eu quase supliquei, a risada dele foi má e ao mesmo tempo linda. Ele tirou minha calcinha e ficou olhando. Eu fazendo uma carinha bem pedinte para ele.

Ele tocou de leve a umidade e levou os dedos a boca, eu estava prestes a pedir de novo quando ele tocou a língua em meu clitóris, com as mãos afastando meus grandes lábios. Eu abri mais ainda minhas pernas, agarrei o edredom da cama e mordi os lábios tentando reprimir em vão um gemido mais forte enquanto a língua dele passeava quente por mim, me fazendo delirar.

Ele me fez gozar na boca dele, como nunca ninguém havia feito antes, eu estava bêbada de tesão, e não conseguia parar de pensar em tê-lo dentro de mim. Ele deitou na cama e eu procurei seu membro com minha boca, passei a perna pelo corpo dele e senti sua língua em mim novamente enquanto eu explorava seu membro em minha boca. Mas na minha cabeça só havia a imagem deliciosa dele me comendo de todas as formas possíveis.

Eu parei, cheguei o corpo mais para frente até sentir seu pau na entrada. Sentei sob ele, de cócoras, posicionei, e fui descendo lentamente, apreciando cada centímetro que me invadia deliciosamente. Quando cheguei ao fim nos dois gememos. Fui rebolando devagar para me acostumar com ele dentro de mim, eu estava bem lubrificada, escorregava deliciosamente para cima e para baixo no mastro dele, aumentando a velocidade e a força aos poucos.

Eu estava em êxito, apertava meus próprios seios para suprimir a vontade de gemer cada vez mais alto. Senti as mãos dele em minha cintura e ele me puxou bruscamente para baixo uma vez, me fez subir lentamente, e de novo puxou, uma, duas, três vezes, até eu quase perder o controle.

Ele sentou ainda dentro de mim e me fez virar de frente para ele, estávamos encaixados de frente eu sentada no colo dele, ele me beijou e comecei a rebolar bem gostoso para ele, depois subia de descia lentamente ainda rebolando com ele beijando meu pescoço entre os gemidos.

Ele foi ficando mais tenso, movimentando o quadril mesmo sentado, eu entendi o recado, mas não queria terminar aquela sem minha posição predileta.

- Me come de 4... – falei baixo em seu ouvido.

Ele enterrou a cara em meu pescoço e me mordeu forte enquanto gemeu. Minha pele branquinha não ia sai livre dessa, mas quem ligava?

Ele me sinalizou para sair de cima dele e eu obedientemente fiz. Fiquei de 4 na cama e olhei para ele com carinha de safada. Ele fechou os olhos, e ficou de joelhos atrás de mim, eu sorri. Senti ele se posicionando, a cabeça entrando, nossa, não há sensação mais gostosa do que ser comida de 4 por um homem de verdade. Ele entrou até o fundo em mim, segurou forte minha cintura com uma das mãos e com a outra procurou meus longos cabelos, deu duas volta nele. Saiu lentamente de mim e com uma puxada bruta, estocou bem forte, confesso que quase perdi os sentidos, dei um gemido choroso, ele se inclinou ao meu ouvido:

- Tudo bem ? – perguntou preocupado.

Eu estava num dia inspirado, resolvi provocar.

- M.a.i.s for. tee – eu disse entre dentes.

- Humm.

Eu quase me arrependi de ter pedido, ele fez, saiu lentamente de mim, deixando a pontinha posicionada e entrou com tudo, meus braços perderam a força, ele segurou minha cintura bem forte para eu não sair dele.

- O que foi que você disse? – Aquilo era um tom de deboche? Era sim... Não senhor comigo não...

- Eu.disse.para.você.meter.mais.forte. – nem sei bem como essas palavras saíram da minha boca.

Só senti ele vindo com tudo para dentro de mim mais uma vez, eu gemi alto. Senti a risadinha dentro dele.

- Quem manda aqui? – ele me perguntou... eu pirei, adoro esse jogo...
- Eu – respondi.

Mais uma estocada, me controlei para não dar o prazer de gemer bem alto para ele, mas não fui bem sucedida nisso.

- Eu vou perguntar de novo... Quem... Manda... Aqui? – AI, que vontade que eu tive de dar a resposta que ele queria, mas meu ego era um pouquinho mais forte.

- Eu! – eu respondi um tom mais alto.

Só que dessa vez foi diferente, ele saiu lentamente de mim e ficou brincando na entradinha, a cabeça roçando em meu clitóris, eu delirando de vontade e esperando a hora que ele fosse meter com mais força ainda e mim. Jogue meu quadril um pouco para trás ele riu novamente. Essa tortura durou um tempo que parecia absurdo até eu me virar e olhar para ele.

Ele riu.

- Você tem um última chance. – disse enfiando a cabecinha e tirando, enfiando e tirando – Quem é que manda aqui?

Eu pensei por um bom tempo, tentei resistir, tentei jogar meu quadril contra ele novamente, mas não ia ser tão fácil para mim. Finalmente me rendi.

- Você...

Ele riu, ainda brincando na minha entrada encharcada.

- Eu o que ?

- Você... – eu não podia acreditar naquilo, era tão excitante – Você manda aqui.

- Huummm – ele soltou segundo antes de me estocar com força...

Senti minha bunda arder, um barulho e um tesão enorme. Só depois de alguns segundos meu cérebro processou que eu tinha levado um belo tapa. E não foi só um, ele começou um vem e vai gostoso atrás de mim, e logo veio mais um, e mais um tapa.

Um puxão forte no cabelo, a boca dele colada no meu ouvido a palavra mais excitante da noite:

- Gostosa! – dita de boca cheia pelo meu amante delicioso...

Ele foi intensificando os movimentos, eu gozei alguns minutos antes de ele anunciar que ia fazer o mesmo. Eu pedi rapidamente:

- Goza na minha boca?
Ele quase não se agüentou de ouvir isso, mas ainda deu tempo, fiquei de joelhos na frente dele e ele despejou o líquido quente, viscoso e delicioso na minha boca sedenta.

Tomamos banho juntos.

Aquela foi a primeira e última noite que dormi com meu melhor amigo da Internet.

Uma perspectiva sobre mim...


Eu posso expor meus vícios e ouvir as críticas, faço isso com prazer. Só de saber que quem esconde os vícios e deixa eles entalados, apodrece por dentro sem auto-aceitação. Você pode não me contar, mas quando eu olho para você, sei que é tão podre ou pior do que eu! ;) Pelo menos eu não tenho vergonha de mim... Você remoí seus pensamentos secretos a noite, quando acha que está sozinho?

É isso que a convenção social faz. Você bate no peito para dizer que nunca vai amar, como se isso fosse algum orgulho, mas lá no fundo, secretamente, só diz isso pois sabe que todos os amores que já experimentou eram tão platônicos, que não se atreve a deixar eles tomarem vida dentro de você. E quando você acha que passou, que os anos curaram, a simples lembrança, invade seu peito e corrói sua carne, te fazendo sofrer. Mas para o público eu digo, com o sorriso faceiro a o olhar desdenhoso: Eu não me apaixono, nunca!

Eu sou a contradição em forma de gente, eu sou a gente e sou agente. Mas só quem sabe a diferença entende que eu no fundo, não sou ninguém.

Eu sou a Lady, a puta, a desconhecida, a desejada, a pútrida, a poeta. E eu me meto a ser o que eu quiser, pois no meu mundo eu sou e ponto.

Eu comecei como Aluninha e virei Luny. Eu jogava um jogo nojento e compelido e agora sou limpa e sincera. Faço parte do sistema, embora minha capa seja de peão eu lhe aguardo como o bispo traiçoeiro.

Eu era uma menina, virei uma mulher e olhei no meu passado, sentindo asco pelos que me deixaram entrar nessa vida, agora eu retomo. Dona da minha própria vontade e consciente dos meus desejos.

Eu sou esse tudo e nada disso ao mesmo tempo. Porque eu explicaria quem sou?

*Tá, eu surtei... conheçam a mente confusa da pessoa que começará a escrever para vocês*